Dragões estiveram em desvantagem mas bateram a Académica (2-1), em Coimbra, na 31.ª jornada da Liga NOS
O FC Porto venceu
este sábado a Académica (2-1), em Coimbra, em jogo referente à 31.ª
jornada da Liga NOS. Os Dragões até estiveram a perder, depois de Pedro
Nuno ter dado vantagem aos estudantes (25m), mas Rúben Neves (38m) e
Brahimi (66m) consumaram a reviravolta portista no marcador.
Confirmando-se a previamente anunciada troca na baliza, na qual Casillas deu o lugar a Helton, o FC Porto entrou melhor no encontro e rapidamente se instalou no meio-campo da Académica, que só através de transições rápidas conseguiu importunar os Dragões ao longo da primeira parte. Já depois de Rúben Neves (1m), Maxi Pereira (12m) e Varela (17m) terem ameaçado as redes defendidas por Pedro Trigueira, a Académica inaugurou o marcador no primeiro remate que fez. Aos 25 minutos, numa cobrança irrepreensível de um livre direto à entrada da área, Pedro Nuno deu vantagem aos estudantes e contrariou aquilo que tinha sido a corrente do jogo até aí.
Os azuis e bancos não se deixaram intranquilizar e estabeleceram a igualdade com um golaço de Rúben Neves, que encheu o pé após assistência de Sérgio Oliveira e fuzilou as redes de Pedro Trigueira sem deixar cair a bola (38m). Um assomo de força e crença que devolveu o FC Porto ao jogo no caminho para o intervalo, ao qual as duas equipas chegaram em igualdade nos remates certeiros. Ora, o segundo tempo começou da mesma forma que o primeiro, com ascendente portista e lances de frissom junto da baliza da Académica. Sérgio Oliveira (53m) e André Silva (56m) deram o mote para a reviravolta, consumada por Brahimi com alguma sorte à mistura.
Lançado minutos antes por José Peseiro, o internacional argelino cruzou de trivela para André Silva, mas o desvio em Hugo Seco e a ação do jovem avançado portista ajudaram a desfeitear Pedro Trigueira e a dar vantagem ao FC Porto pela primeira vez no encontro (66m). Já com André André de regresso à competição, Corona ficou a milímetros do 3-1 e por pouco não sentenciou a partida (79m), que poderia ter conhecido outro desfecho se o remate traiçoeiro de Nii Plange não tivesse saído ligeiramente por cima (89m). Ainda assim, o triunfo não mais fugiu aos Dragões, o segundo consecutivo no campeonato depois da goleada ao Nacional (4-0), na ronda anterior.
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Confirmando-se a previamente anunciada troca na baliza, na qual Casillas deu o lugar a Helton, o FC Porto entrou melhor no encontro e rapidamente se instalou no meio-campo da Académica, que só através de transições rápidas conseguiu importunar os Dragões ao longo da primeira parte. Já depois de Rúben Neves (1m), Maxi Pereira (12m) e Varela (17m) terem ameaçado as redes defendidas por Pedro Trigueira, a Académica inaugurou o marcador no primeiro remate que fez. Aos 25 minutos, numa cobrança irrepreensível de um livre direto à entrada da área, Pedro Nuno deu vantagem aos estudantes e contrariou aquilo que tinha sido a corrente do jogo até aí.
Os azuis e bancos não se deixaram intranquilizar e estabeleceram a igualdade com um golaço de Rúben Neves, que encheu o pé após assistência de Sérgio Oliveira e fuzilou as redes de Pedro Trigueira sem deixar cair a bola (38m). Um assomo de força e crença que devolveu o FC Porto ao jogo no caminho para o intervalo, ao qual as duas equipas chegaram em igualdade nos remates certeiros. Ora, o segundo tempo começou da mesma forma que o primeiro, com ascendente portista e lances de frissom junto da baliza da Académica. Sérgio Oliveira (53m) e André Silva (56m) deram o mote para a reviravolta, consumada por Brahimi com alguma sorte à mistura.
Lançado minutos antes por José Peseiro, o internacional argelino cruzou de trivela para André Silva, mas o desvio em Hugo Seco e a ação do jovem avançado portista ajudaram a desfeitear Pedro Trigueira e a dar vantagem ao FC Porto pela primeira vez no encontro (66m). Já com André André de regresso à competição, Corona ficou a milímetros do 3-1 e por pouco não sentenciou a partida (79m), que poderia ter conhecido outro desfecho se o remate traiçoeiro de Nii Plange não tivesse saído ligeiramente por cima (89m). Ainda assim, o triunfo não mais fugiu aos Dragões, o segundo consecutivo no campeonato depois da goleada ao Nacional (4-0), na ronda anterior.
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