Formação azul e branca foi, por larga margem, a melhor de 2016 segundo a Federação Portuguesa de Ciclismo
A equipa de ciclismo
do W52-FC Porto-Porto Canal foi considerada pela União Portuguesa
Velocipédica-Federação Portuguesa de Ciclismo a melhor formação de 2016,
entidade que distinguiu o também portista Rafael Reis como o melhor
ciclista da época que agora termina.
Grandes dominadores da Volta a Portugal, maior e mais importante prova do calendário nacional de ciclismo, os Dragões amealharam 2854 pontos no ranking elaborado pela federação, conseguindo uma margem de mais de 1000 pontos sobre a segunda melhor formação, a Efapel (1849). Como terceira melhor equipa terminou o Louletano-Hospital de Loulé (1125).
Além da melhor equipa, os Dragões conseguiram também vencer no capítulo individual, com Rafael Reis a ser distinguido como melhor ciclista de 2016. O ciclista de palmela terminou o ano com 732 pontos, os mesmos do que Joni Brandão (Efapel), mas o maior número de triunfos (8) do portista valeu-lhe o primeiro posto.
No capítulo individual, destaque para mais três Dragões que conseguiram ficar entre os 10 primeiros: Gustavo Veloso foi terceiro (726 pontos), Raúl Alarcón quarto (666) e Rui Vinhas nono (409).
Grandes dominadores da Volta a Portugal, maior e mais importante prova do calendário nacional de ciclismo, os Dragões amealharam 2854 pontos no ranking elaborado pela federação, conseguindo uma margem de mais de 1000 pontos sobre a segunda melhor formação, a Efapel (1849). Como terceira melhor equipa terminou o Louletano-Hospital de Loulé (1125).
Além da melhor equipa, os Dragões conseguiram também vencer no capítulo individual, com Rafael Reis a ser distinguido como melhor ciclista de 2016. O ciclista de palmela terminou o ano com 732 pontos, os mesmos do que Joni Brandão (Efapel), mas o maior número de triunfos (8) do portista valeu-lhe o primeiro posto.
No capítulo individual, destaque para mais três Dragões que conseguiram ficar entre os 10 primeiros: Gustavo Veloso foi terceiro (726 pontos), Raúl Alarcón quarto (666) e Rui Vinhas nono (409).
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