FC Porto e Copenhaga terminaram sem golos o jogo da quinta e penúltima jornada do grupo G da Liga dos Campeões
O
FC Porto continua a depender apenas de si próprio para se qualificar
para os oitavos de final da Liga dos Campeões pela 13.ª vez na sua
história, bastando-lhe para isso imitar na última jornada, na receção ao
Leicester, o resultado do Club Brugge-Copenhaga. Assim ficaram as
contas do grupo G depois de nesta terça-feira os Dragões terem saído com
um empate a zero de casa do campeão dinamarquês num jogo em que não
conseguiram materializar em golo a superioridade que evidenciaram ao
longo da segunda parte.
Foram três as caras novas no onze portista relativamente àquele que alinhou de início na partida com o Desportivo de Chaves. Nuno Espírito Santo devolveu a baliza a Casillas - o internacional espanhol continua a reforçar o seu recorde de jogos na Champions, cumprindo o 165.º na carreira -, fez regressar Óliver Torres ao meio-campo e Jesús Corona ao ataque, o que significa que ao relvado do Parken subiu a mesma equipa que começou por defrontar o Benfica.
O jogo começou frio como o tempo que se fazia sentir na Dinamarca – os termómetros marcavam sete graus -, e só aqueceu verdadeiramente à passagem da meia hora, como as mãos de Casillas para fazer uma boa defesa a um remate de Ankersen. Foi o primeiro à baliza no jogo - até então a bola tinha andado longe delas e quase sempre no meio-campo -, que deu o mote para uma fase do encontro mais viva. O FC Porto, que sentiu dificuldades de adaptação às más condições do relvado, respondeu cinco minutos depois quando André Silva, já dentro da área, rematou cruzado, mas sem assustar Olsen.
Numa primeira parte sem grandes oportunidades de golo, a melhor acabou por surgir já perto do fim num cabeceamento de Johansson. Não foi, porém, tão boa como aquela de que dispuseram os azuis e brancos logo à entrada do segundo tempo, quando viram o guarda-redes dinamarquês parar com classe dois remates consecutivos – o primeiro de Maxi, o segundo de André Silva, que esteve muito perto de assinar o 12.º golo nos últimos 12 jogos disputados com as camisolas do FC Porto e da seleção portuguesa.
O intervalo foi claramente bom conselheiro para os portistas, que surgiram em campo mais pressionantes, à procura do golo que lhe pudesse garantir logo ali o apuramento para a fase seguinte da Liga dos Campeões. Não tiveram muitas oportunidades para isso, é verdade, mas foram sempre muito mais perigosos do que o Copenhaga, que fez de Casillas um mero espetador. Os Dragões tiveram bastante posse de bola, circularam-na com mais velocidade e fizeram-na chegar muitas mais vezes à área contrária, criavam desequilíbrios na defesa do Copenhaga, mas faltava-lhes por vezes definir melhor as jogadas no último terço do terreno.
Nos últimos dez minutos da partida, Nuno procurou refrescar a equipa, lançando Evandro e Varela em campo, mas o empate persistiu até ao fim, o que permite ao FC Porto manter a segunda posição no grupo, com oito pontos, mais dois do que o Copenhaga à entrada para a última jornada. Tudo se decide no Dragão, a 7 de dezembro, com o campeão inglês.
Foram três as caras novas no onze portista relativamente àquele que alinhou de início na partida com o Desportivo de Chaves. Nuno Espírito Santo devolveu a baliza a Casillas - o internacional espanhol continua a reforçar o seu recorde de jogos na Champions, cumprindo o 165.º na carreira -, fez regressar Óliver Torres ao meio-campo e Jesús Corona ao ataque, o que significa que ao relvado do Parken subiu a mesma equipa que começou por defrontar o Benfica.
O jogo começou frio como o tempo que se fazia sentir na Dinamarca – os termómetros marcavam sete graus -, e só aqueceu verdadeiramente à passagem da meia hora, como as mãos de Casillas para fazer uma boa defesa a um remate de Ankersen. Foi o primeiro à baliza no jogo - até então a bola tinha andado longe delas e quase sempre no meio-campo -, que deu o mote para uma fase do encontro mais viva. O FC Porto, que sentiu dificuldades de adaptação às más condições do relvado, respondeu cinco minutos depois quando André Silva, já dentro da área, rematou cruzado, mas sem assustar Olsen.
Numa primeira parte sem grandes oportunidades de golo, a melhor acabou por surgir já perto do fim num cabeceamento de Johansson. Não foi, porém, tão boa como aquela de que dispuseram os azuis e brancos logo à entrada do segundo tempo, quando viram o guarda-redes dinamarquês parar com classe dois remates consecutivos – o primeiro de Maxi, o segundo de André Silva, que esteve muito perto de assinar o 12.º golo nos últimos 12 jogos disputados com as camisolas do FC Porto e da seleção portuguesa.
O intervalo foi claramente bom conselheiro para os portistas, que surgiram em campo mais pressionantes, à procura do golo que lhe pudesse garantir logo ali o apuramento para a fase seguinte da Liga dos Campeões. Não tiveram muitas oportunidades para isso, é verdade, mas foram sempre muito mais perigosos do que o Copenhaga, que fez de Casillas um mero espetador. Os Dragões tiveram bastante posse de bola, circularam-na com mais velocidade e fizeram-na chegar muitas mais vezes à área contrária, criavam desequilíbrios na defesa do Copenhaga, mas faltava-lhes por vezes definir melhor as jogadas no último terço do terreno.
Nos últimos dez minutos da partida, Nuno procurou refrescar a equipa, lançando Evandro e Varela em campo, mas o empate persistiu até ao fim, o que permite ao FC Porto manter a segunda posição no grupo, com oito pontos, mais dois do que o Copenhaga à entrada para a última jornada. Tudo se decide no Dragão, a 7 de dezembro, com o campeão inglês.
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