07-07-2017
Criativo brasileiro agradece os elogios de Deco e só reconhece vantagens no grau de exigência de Sérgio Conceição
Não
terá sido a primeira vez que Otávio disse que o FC Porto tem tudo para
ganhar, mas na superflash que precedeu o treino matinal desta
sexta-feira, no Olival, o brasileiro disse muito mais. Reassumiu a
evolução que o seu estilo de jogo sofreu quando trabalhou com Sérgio
Conceição no Vitória de Guimarães, assegurou a disposição de todos os
jogadores para ajudar o novo treinador e já foi avisando aqueles que não
conheciam o técnico de que ele “vai cobrar”. Quem quiser jogar, resumiu
ao microfone do Porto Canal, não tem alternativa que não seja “dar o
máximo”.
Intensidade
“O trabalho tem
corrido bem, com treinos intensos que nos vão ajudar ao longo da
temporada. Está todo o mundo focado no trabalho, para dar o máximo e
conseguir os nossos objetivos no final.”
Ajuda mútua
“Sempre
disse que o Sérgio Conceição me ajudou bastante, acho que evoluí muito
com ele em Portugal [no Vitória de Guimarães] e voltar a trabalhar com
ele é bastante importante, porque já me ajudou e pode ajudar-me muito
mais. Espero poder ajudá-lo, como todos os outros vão querer ajudar, e
no final quem ganha é o FC Porto.”
A cobrança
“Alguns
jogadores, em especial os brasileiros, já me perguntaram como é
trabalhar com o Sérgio Conceição e eu sempre dei boas indicações.
Disse-lhes que vão ganhar, que o treinador vai cobrar muito e que eles
terão que dar o máximo, o que é sempre importante. Por vezes achamos que
estamos bem, mas quando o mister puxa mais um pouco nós ainda
conseguimos dar mais um pouco.”
Dar o máximo
“Todos
os anos pensamos em dar o máximo. Vamos dar o máximo e agora, com este
mister que nos vai ajudar bastante, temos tudo para conquistar o nosso
objetivo.”
O título de campeão
“Temos um plantel a trabalhar para isso e vamos em busca desses objetivos. É o que está a faltar ao FC Porto.”
Os elogios de Deco
“Recebo
sempre bem essas declarações, mais ainda vindas de um grande jogador
como foi o Deco. Ele é uma referência do futebol mundial, mas o mais
importante é que eu possa ajudar a equipa. Vou jogar onde tiver que
jogar e o que o mister decidir será bem-vindo.”
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