Danilo cumpriu frente ao Leipzig o seu 100.º jogo e até marcou. Veja aqui alguns dos seus melhores momentos
Não havia melhor forma de comemorar o 100.º jogo com a camisola azul e branca do que marcando um golo decisivo: ocorreu com Danilo, na quarta-feira, frente ao Leipzig (3-1), em partida da quarta jornada do grupo G da Liga dos Campeões. Foi o 12.º golo pelos Dragões do médio nascido a 9 de setembro de 1991, na Guiné-Bissau, mas que chegou com seis anos a Portugal.
A estreia pelo FC Porto ocorreu a 15 de agosto de 2015, num FC Porto-V. Guimarães (3-0), curiosamente o mesmo jogo e resultado do encontro número 50, a 10 de setembro de 2016. O primeiro golo apareceria a 2 de dezembro de 2015, numa goleada (4-0) no terreno do União Madeira, ainda para a Liga (pode rever aqui o golo, no resumo vídeo do encontro). Em 2016 sagrar-se-ia campeão da Europa de seleções, o que lhe valeu o título de comendador, e em outubro recebeu o Dragão de Ouro de Futebolista do Ano.
Apesar do número assinalável de golos para um jogador da sua posição, a imagem de marca de Danilo será mesmo a entrega, a inteligência posicional e a maneira como recupera incontáveis vezes a posse de bola para o FC Porto – não por acaso, neste perfil, chamamos-lhe um polvo da era moderna. O camisola 22 não tem qualquer problema em sair com a bola jogável, em assistir companheiros e rematar à baliza. De grande área a grande área, para Danilo, são poucos segundos.
Em 2011, foi uma das figuras da seleção nacional de Sub-20 que se sagrou vice-campeã do Mundo na Colômbia. Jogava então no Aris de Salónica, da Grécia, emprestado pelo Parma, e foi só em 2013 que chegou ao Marítimo e começou a brilhar a nível de clubes. Chegou ao Dragão no verão de 2015 e hoje os portistas reconhecem que é um daqueles futebolistas que não sabe jogar mal.
A estreia pelo FC Porto ocorreu a 15 de agosto de 2015, num FC Porto-V. Guimarães (3-0), curiosamente o mesmo jogo e resultado do encontro número 50, a 10 de setembro de 2016. O primeiro golo apareceria a 2 de dezembro de 2015, numa goleada (4-0) no terreno do União Madeira, ainda para a Liga (pode rever aqui o golo, no resumo vídeo do encontro). Em 2016 sagrar-se-ia campeão da Europa de seleções, o que lhe valeu o título de comendador, e em outubro recebeu o Dragão de Ouro de Futebolista do Ano.
Apesar do número assinalável de golos para um jogador da sua posição, a imagem de marca de Danilo será mesmo a entrega, a inteligência posicional e a maneira como recupera incontáveis vezes a posse de bola para o FC Porto – não por acaso, neste perfil, chamamos-lhe um polvo da era moderna. O camisola 22 não tem qualquer problema em sair com a bola jogável, em assistir companheiros e rematar à baliza. De grande área a grande área, para Danilo, são poucos segundos.
Em 2011, foi uma das figuras da seleção nacional de Sub-20 que se sagrou vice-campeã do Mundo na Colômbia. Jogava então no Aris de Salónica, da Grécia, emprestado pelo Parma, e foi só em 2013 que chegou ao Marítimo e começou a brilhar a nível de clubes. Chegou ao Dragão no verão de 2015 e hoje os portistas reconhecem que é um daqueles futebolistas que não sabe jogar mal.
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