Argelino apontou o Ășnico golo do desafio frente ao Tondela (1-0)
Uma obra-prima de
Brahimi, num lance individual culminado com um remate em arco perfeito,
permitiu ao FC Porto bater o Tondela (1-0) e colocar-se provisoriamente a
dois pontos do lĂder Sporting, no segundo lugar da Liga NOS. A vitĂłria
teve ainda um segundo herĂłi: Iker Casillas, que defendeu um penĂĄlti
apontado por Chamorro, aos 83 minutos, na Ășnica oportunidade clara de
golo da formação do distrito de Viseu. Os trĂȘs pontos sĂŁo
importantĂssimos para os DragĂ”es, que vinham da primeira derrota da
Ă©poca e que acertam calendĂĄrio esta quarta-feira, disputando finalmente o
encontro da nona jornada, frente ao UniĂŁo da Madeira. No primeiro jogo
de sempre frente ao Tondela, que utilizou uma casa emprestada, o EstĂĄdio
Municipal de Aveiro, os DragÔes asseguraram a vitória 1.500 na prova,
em que nĂŁo perdem hĂĄ 26 encontros.
Face Ă equipa que entrou em campo na terça-feira, para o jogo frente ao DĂnamo Kiev, Lepetegui trocou RĂșben Neves, Imbula e Tello por Herrera, AndrĂ© AndrĂ© e Bueno, que se estreou a titular na Liga. AndrĂ© AndrĂ© jogava mais descaĂdo na direita, com Bueno nas costas do ponta-de-lança Aboubakar, e foi sem surpresa que o FC Porto tomou conta da partida logo no arranque. No entanto, nĂŁo existia grande rasgo e o bem organizado Tondela conseguiu resistir incĂłlume atĂ© ao minuto 28, quando Brahimi inventou uma obra de arte. O argelino fez uma diagonal da direita para o meio e atirou para a gaveta da baliza de ClĂĄudio Ramos. Foi tudo tĂŁo perfeito e executado sem esforço que a bola pareceu nem ter entrado na baliza. AtĂ© ao intervalo - e jĂĄ depois de Lepetegui ser expulso, aos 35 minutos - os DragĂ”es criaram duas boas ocasiĂ”es para ampliar a vantagem, por intermĂ©dio de AndrĂ© AndrĂ© (KakĂĄ interceptou o remate no Ășltimo instante) e Aboubakar, que concluiu para fora o melhor lance do primeiro tempo, em que tambĂ©m intervieram AndrĂ© AndrĂ©, Herrera e Bueno.
Na segunda parte, os portistas continuaram a controlar a partida e Tello (que havia entrado para o lugar de Bueno) forçou ClĂĄudio Ramos a uma defesa apertada, aos 67 minutos. Logo a seguir, RĂșben Neves entrou em campo para o lugar do amarelado Marcano, recuando Danilo para o centro da defesa. Era tempo de os tĂ©cnicos procurarem mexer com o jogo a partir do banco e Rui Bento efectuou uma tripla substituição aos 73 minutos, lançando finalmente a equipa para a frente. As substituiçÔes foram esgotadas aos 77 minutos, com Maicon a regressar aos relvados apĂłs lesĂŁo, por troca com Brahimi, o que devolveu Danilo ao seu lugar natural a meio-campo.
Foi precisamente Maicon que acabou por cometer uma falta para penålti sobre Murillo, jå aos 82 minutos. Sofrer o empate a tão pouco tempo do apito final poderia ter sido fatal para as ambiçÔes portistas, mas Casillas deteve o remate de Chamorro, evitando uma igualdade que não traduziria o que se passou em campo.
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Face Ă equipa que entrou em campo na terça-feira, para o jogo frente ao DĂnamo Kiev, Lepetegui trocou RĂșben Neves, Imbula e Tello por Herrera, AndrĂ© AndrĂ© e Bueno, que se estreou a titular na Liga. AndrĂ© AndrĂ© jogava mais descaĂdo na direita, com Bueno nas costas do ponta-de-lança Aboubakar, e foi sem surpresa que o FC Porto tomou conta da partida logo no arranque. No entanto, nĂŁo existia grande rasgo e o bem organizado Tondela conseguiu resistir incĂłlume atĂ© ao minuto 28, quando Brahimi inventou uma obra de arte. O argelino fez uma diagonal da direita para o meio e atirou para a gaveta da baliza de ClĂĄudio Ramos. Foi tudo tĂŁo perfeito e executado sem esforço que a bola pareceu nem ter entrado na baliza. AtĂ© ao intervalo - e jĂĄ depois de Lepetegui ser expulso, aos 35 minutos - os DragĂ”es criaram duas boas ocasiĂ”es para ampliar a vantagem, por intermĂ©dio de AndrĂ© AndrĂ© (KakĂĄ interceptou o remate no Ășltimo instante) e Aboubakar, que concluiu para fora o melhor lance do primeiro tempo, em que tambĂ©m intervieram AndrĂ© AndrĂ©, Herrera e Bueno.
Na segunda parte, os portistas continuaram a controlar a partida e Tello (que havia entrado para o lugar de Bueno) forçou ClĂĄudio Ramos a uma defesa apertada, aos 67 minutos. Logo a seguir, RĂșben Neves entrou em campo para o lugar do amarelado Marcano, recuando Danilo para o centro da defesa. Era tempo de os tĂ©cnicos procurarem mexer com o jogo a partir do banco e Rui Bento efectuou uma tripla substituição aos 73 minutos, lançando finalmente a equipa para a frente. As substituiçÔes foram esgotadas aos 77 minutos, com Maicon a regressar aos relvados apĂłs lesĂŁo, por troca com Brahimi, o que devolveu Danilo ao seu lugar natural a meio-campo.
Foi precisamente Maicon que acabou por cometer uma falta para penålti sobre Murillo, jå aos 82 minutos. Sofrer o empate a tão pouco tempo do apito final poderia ter sido fatal para as ambiçÔes portistas, mas Casillas deteve o remate de Chamorro, evitando uma igualdade que não traduziria o que se passou em campo.
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