Assembleia Geral do clube decorreu esta quinta-feira, no Estádio do Dragão
A Assembleia Geral
do FC Porto, reunida esta quinta-feira, no Estádio do Dragão, aprovou
por unanimidade o Relatório e Contas Individuais e o Relatório e Contas
Consolidadas do clube, referentes ao exercício de 2014/15 (1 de Julho de
2014 a 30 de Junho de 2015), na generalidade e na especialidade.
Estiveram presentes cerca de 200 associados.
Os resultados líquidos individuais (11,562 milhões de euros) e consolidados (21,325, sendo 11,424 atribuíveis aos associados do clube) do FC Porto são claramente positivos, sendo de destacar que os segundos são compostos pela agregação dos resultados obtidos individualmente em cada uma das empresas do perímetro de consolidação – Futebol Clube do Porto, FC Porto – Futebol, SAD, PortoComercial, PortoEstádio, PortoMultimédia, PortoSeguro, Dragon Tour, EuroAntas, FCP Serviços Partilhados e FCP Media – líquida das transacções efectuadas entre elas. Todas as empresas obtiveram resultados positivos no período, à excepção de um pequeno défice na PortoMultimédia. A apresentação aos sócios do Relatório e Contas Consolidadas vai ao encontro da legislação em vigor, visto que qualquer empresa-mãe é obrigada a elaborar demonstrações financeiras sobre as sociedades que controla.
O EBITDA consolidado foi de 72,887 milhões de euros, que se destaca dos 8,455 obtidos em 2013/2014. Já o capital próprio consolidado do grupo atinge os 46,327 milhões de euros, o que significa um crescimento de 19,460 face a 30 de Junho de 2015. O vice-presidente Fernando Gomes teve a seu cargo a apresentação destes números, tendo destacado os proveitos com transacções de passes de 82,5 milhões de euros (119 milhões em termos absolutos), que compara com 23,907 do exercício anterior.
"Foi o ano de maior sucesso financeiro até hoje do FC Porto. As verbas relativas às transacções de Alex Sandro, Quaresma e Otamendi, realizadas já depois de 30 de Junho, dão-nos uma almofada de 27 milhões de euros de lucro para o sucesso desta época desportiva. Os resultados operacionais de 36,466 milhões deixam-nos tranquilos para enfrentar o exercício em que estamos. Temos um clube cada vez mais senhor de si próprio, das suas empresas e do seu património", afirmou Fernando Gomes.
Jorge Nuno Pinto da Costa também interveio no final da reunião magna, após a palavra ter sido dada aos sócios. O presidente congratulou-se com a unanimidade na votação das contas: "As contas não mereciam contestação, pelo que faltaram alguns habitués. Mas agradeço aos associados que saíram de suas casas para vir aqui, numa demonstração de que estão sempre com o FC Porto".
Os resultados líquidos individuais (11,562 milhões de euros) e consolidados (21,325, sendo 11,424 atribuíveis aos associados do clube) do FC Porto são claramente positivos, sendo de destacar que os segundos são compostos pela agregação dos resultados obtidos individualmente em cada uma das empresas do perímetro de consolidação – Futebol Clube do Porto, FC Porto – Futebol, SAD, PortoComercial, PortoEstádio, PortoMultimédia, PortoSeguro, Dragon Tour, EuroAntas, FCP Serviços Partilhados e FCP Media – líquida das transacções efectuadas entre elas. Todas as empresas obtiveram resultados positivos no período, à excepção de um pequeno défice na PortoMultimédia. A apresentação aos sócios do Relatório e Contas Consolidadas vai ao encontro da legislação em vigor, visto que qualquer empresa-mãe é obrigada a elaborar demonstrações financeiras sobre as sociedades que controla.
O EBITDA consolidado foi de 72,887 milhões de euros, que se destaca dos 8,455 obtidos em 2013/2014. Já o capital próprio consolidado do grupo atinge os 46,327 milhões de euros, o que significa um crescimento de 19,460 face a 30 de Junho de 2015. O vice-presidente Fernando Gomes teve a seu cargo a apresentação destes números, tendo destacado os proveitos com transacções de passes de 82,5 milhões de euros (119 milhões em termos absolutos), que compara com 23,907 do exercício anterior.
"Foi o ano de maior sucesso financeiro até hoje do FC Porto. As verbas relativas às transacções de Alex Sandro, Quaresma e Otamendi, realizadas já depois de 30 de Junho, dão-nos uma almofada de 27 milhões de euros de lucro para o sucesso desta época desportiva. Os resultados operacionais de 36,466 milhões deixam-nos tranquilos para enfrentar o exercício em que estamos. Temos um clube cada vez mais senhor de si próprio, das suas empresas e do seu património", afirmou Fernando Gomes.
Jorge Nuno Pinto da Costa também interveio no final da reunião magna, após a palavra ter sido dada aos sócios. O presidente congratulou-se com a unanimidade na votação das contas: "As contas não mereciam contestação, pelo que faltaram alguns habitués. Mas agradeço aos associados que saíram de suas casas para vir aqui, numa demonstração de que estão sempre com o FC Porto".
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