Defesa direito falou sobre o título conquistado ao serviço dos Dragões e da sensação de entrar no Museu como campeão
O defesa direito Ricardo, agora ex-jogador do FC Porto, falou sobre o título conquistado ao serviço dos Dragões e, no momento de definir o que lhe ia na alma após tamanha conquista, o lateral do Leicester admitiu que é para triunfos destes que se trabalha toda uma vida. Não hesitou em apontar a união do grupo e o espírito de família como principal trunfo dos azuis e brancos na caminhada para o 28.º título, algo que sabe não ser fácil de transmitir para o exterior.
“Formou-se um grupo fantástico, uma família, e penso que conseguimos transmitir isso cá para fora. Nem sempre é fácil, mas penso que foi notório para toda a gente que fomos uma verdadeira família e isso viu-se dentro de campo. É um orgulho enorme conquistar esta liga, é para algo assim que se trabalha a vida toda”, afirmou.
O internacional português disse ainda que ser parte da história do FC Porto, que fica patente no Museu com a taça de campeão, é algo fantástico e que por isso, para ele, visitar o Museu torna-se ainda mais especial. Quanto a dedicatórias, divide-as em quatro partes: a família, os amigos, os colegas e, claro, os adeptos.
“Já tinha entrado no Museu com visitante e agora poder entrar e fazer parte da sua história é algo fantástico. Dedico este troféu à minha família, em primeiro lugar, porque sempre esteve comigo, aos meus amigos que me acompanharam nos bons e maus momentos, a este grupo fantástico e também aos adeptos”, conclui o antigo camisola 21 dos portistas.
O fcporto.pt vai publicar até final de maio testemunhos dos jogadores e treinadores que levaram o FC Porto à conquista do troféu de Campeão Nacional 2017/18.
“Formou-se um grupo fantástico, uma família, e penso que conseguimos transmitir isso cá para fora. Nem sempre é fácil, mas penso que foi notório para toda a gente que fomos uma verdadeira família e isso viu-se dentro de campo. É um orgulho enorme conquistar esta liga, é para algo assim que se trabalha a vida toda”, afirmou.
O internacional português disse ainda que ser parte da história do FC Porto, que fica patente no Museu com a taça de campeão, é algo fantástico e que por isso, para ele, visitar o Museu torna-se ainda mais especial. Quanto a dedicatórias, divide-as em quatro partes: a família, os amigos, os colegas e, claro, os adeptos.
“Já tinha entrado no Museu com visitante e agora poder entrar e fazer parte da sua história é algo fantástico. Dedico este troféu à minha família, em primeiro lugar, porque sempre esteve comigo, aos meus amigos que me acompanharam nos bons e maus momentos, a este grupo fantástico e também aos adeptos”, conclui o antigo camisola 21 dos portistas.
O fcporto.pt vai publicar até final de maio testemunhos dos jogadores e treinadores que levaram o FC Porto à conquista do troféu de Campeão Nacional 2017/18.
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