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Presidente do FC Porto discursou perante centenas de adeptos presentes na casa do clube na junta de freguesia da Afurada.
Presença na Afurada: "Tive um dia de muito trabalho, quando sair da nossa casa vou voltar para o Dragão para trabalhar, mas vim aqui porque para mim vocês são os meus queridos dragões da Afurada. De facto, a primeira vez que vim à Afurada fiquei tão sensibilizado com tudo a que assisti tal como hoje, com a espontaneidade dos abraços que recebi, dos beijos que recebi, das palavras que recebi que fiz para mim mesmo uma promessa de que sempre que fossemos campeões, viria cá. E hoje aceito o desafio de todos os anos, enquanto Deus me der vida e saúde, seja presidente ou não, vir para aqui para o meio de vós neste extraordinário amor ao FC Porto".
Momento difícil do Sporting: "Todos nós sabemos que temos que lutar contra muitas adversidades, temos que lutar contra uma comunicação social que esgota os Rennies quando o FC Porto vence. Todos nós sabemos que os defensores da verdade e da ética mudam de ideias quando os nossos adversários não as têm. Não quero ser muito longo, mas vou dar-vos um exemplo que talvez muitos não tenham reparado: o nosso rival, Sporting Clube de Portugal, passou recentemente por uma situação difícil, indesejável para o próprio futebol e país. E daí resultou que vários jogadores pediram a rescisão de contrato de trabalho por não terem condições de continuar no clube e de entrar na Academia. Felizmente alguns já reconsideraram e o Sporting teve argumentos para fazer esquecer esses momentos dramáticos e trágicos, mas daí resultou uma fragilidade".
Atitude de Luís Filipe Vieira: "Os jogadores ficaram livres e o presidente do rival solenemente, em Assembleia Geral, disse que ia perder a cabeça e ia buscar jogadores ao Sporting. Não teve capacidade para isso, mas demonstrou quais são os seus princípios de ética. Ontem nos Estados Unidos, talvez por inspiração de Trump, apelou à unidade, à amizade, ao carinho para bem de todos os dirigentes e de todos que participam no desporto... Mas não é isso que me importa. O que é estranho é que a mim ensinaram-me desde pequenino que quando alguém está no chão, não se bate na pessoa, ajuda-se a pessoa a levantar-se".
FcPorto e Os Amigos
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