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Administrador da SAD aborda fair-play financeiro e fala dos "constrangimentos" dos dragões estarem fora da Champions
Fernando Gomes justificou a subida dos custos de pessoal no FC Porto no exercĂcio da SAD referente a 2018/19 com trĂŞs factores.
"Rescisões de contrato de Bueno e Bazoer, aos quais o FC Porto teve de pagar indemnizações; um aumento no rendimento de jogadores e equipa tĂ©cnica pela conquista do tĂtulo da Ă©poca anterior; prĂ©mios extraordinários pagos ao plantel pela carreira na Liga dos Campeões, nomeadamente pela chegada Ă s fases a eliminar", afirmou o administrador portista na apresentação das contas Ă comunicação social.
Questionado sobre se vai ser mais fácil ou não o FC Porto cumprir o fair-play financeiro este ano, tendo já uma 'almofada financeira', Fernando Gomes explicou.
"Vai ser um exercĂcio tĂŁo ou mais desafiante. Em 27 edições da Champions, o FC Porto nĂŁo participou em quatro e este ano Ă© uma delas o que nos traz um constrangimento acrescido que nĂŁo estávamos Ă espera. Em termos do que sĂŁo as receitas da UEFA deverĂŁo faltar-nos 50 milhões de euros e terĂŁo de ser compensadas com transações", disse.
E acrescentou, sublinhando nĂŁo existir qualquer pressĂŁo de vender jogadores no mercado de transferĂŞncias de inverno. "O que nos preocupa Ă© o exercĂcio na sua globalidade. NĂŁo há pressĂŁo para resolver nada em janeiro. Vamos ter de fazer mais-valias e há um valor concreto para isso. Em 2019/20, e segundo o orçamento que refizemos, temos de ter mais-valias na ordem dos 65 milhões de euros".
"Rescisões de contrato de Bueno e Bazoer, aos quais o FC Porto teve de pagar indemnizações; um aumento no rendimento de jogadores e equipa tĂ©cnica pela conquista do tĂtulo da Ă©poca anterior; prĂ©mios extraordinários pagos ao plantel pela carreira na Liga dos Campeões, nomeadamente pela chegada Ă s fases a eliminar", afirmou o administrador portista na apresentação das contas Ă comunicação social.
"Vai ser um exercĂcio tĂŁo ou mais desafiante. Em 27 edições da Champions, o FC Porto nĂŁo participou em quatro e este ano Ă© uma delas o que nos traz um constrangimento acrescido que nĂŁo estávamos Ă espera. Em termos do que sĂŁo as receitas da UEFA deverĂŁo faltar-nos 50 milhões de euros e terĂŁo de ser compensadas com transações", disse.
E acrescentou, sublinhando nĂŁo existir qualquer pressĂŁo de vender jogadores no mercado de transferĂŞncias de inverno. "O que nos preocupa Ă© o exercĂcio na sua globalidade. NĂŁo há pressĂŁo para resolver nada em janeiro. Vamos ter de fazer mais-valias e há um valor concreto para isso. Em 2019/20, e segundo o orçamento que refizemos, temos de ter mais-valias na ordem dos 65 milhões de euros".
FcPorto e Os Amigos
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