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Foi com um grande ambiente e num grande espetáculo de basquetebol que o FC Porto chegou à nona vitória consecutiva e manteve a invencibilidade, bem como a liderança da Liga, ao vencer uma aguerrida Oliveirense, por 71x81.
Em Oliveira de Azeméis, os homens da casa fizeram o mais difícil - recuperação impressionante no terceiro período - , mas acabaram por deixar o triunfo fugir no último quarto.
Dragões em crescendo
Foi ao som de um pavilhão bem barulhento e quase repleto que começou o grande duelo da jornada e logo com um triplo de José Barbosa a abrir, para delírio dos muitos adeptos da casa. Também dentro da quadra o espetáculo justificava a expetativa em torno do encontro, com muito equilíbrio e um Porto a encontrar mais dificuldades do que o habitual.
Esse equilíbrio começou a ser desfeito no final do primeiro quarto e, no início do segundo, os dragões aproveitaram o balanço e o acerto no lançamento exterior - ao contrario do rival - para fugir no marcador. O momento podia ser decisivo, mas os tão desejados triplos da turma de Azeméis começaram finalmente a cair e a Oliveirense conseguiu reduzir as distâncias para 11 pontos até ao intervalo.
A reação e o despertar do dragão
A equipa da Oliveirense já tinha esboçado uma reação na reta final da primeira parte, mas nada fazia prever o fortíssimo terceiro período. Norelia começou finalmente a aparecer no jogo, as (muitas) perdas de bola começaram a surgir nos azuis e brancos - excelente pressão dos comandados de Norberto Alves - e foi, mais uma vez, ao som de um pavilhão muito barulhento - parecia pressentir a recuperação - que a Oliveirense conseguiu a reviravolta (51x49) com um impressionante parcial de 18x5.
A recuperação acordou os adormecidos dragões - João Soares voltou a entrar bem a partir do banco - , que conseguiram dar novamente a volta e terminar o terceiro período com quatro pontos de vantagem (56x60), mas longe de terem o triunfo garantido.
Foi com incerteza sobre o vencedor que se entrou no derradeiro quarto e o sentimento prolongou-se até aos últimos minutos, altura em que os homens da casa deixaram de conseguir manter o ritmo frenético e os azuis aproveitaram para consumar a nona vitória consecutiva, noutros tantos jogos disputados.
FcPorto e Os Amigos
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