Conheça o percurso do técnico espanhol até chegar ao comando técnico dos Dragões
Espanha, Itália e,
agora, Portugal. Guillem Cabestany Vives, novo técnico do FC Porto
Fidelidade, começou a carreira de treinador em 2010, no Vendrell, um
modesto clube da Catalunha que tinha acabado de subir à OK Liga
(primeira divisão espanhola) e levou-o a conquistas surpreendentes em
apenas quatro anos de trabalho, incluindo duas Taças do Rei, uma Taça
CERS e a chegada à final a quatro da Liga Europeia, em 2013/14. O
sucesso teve continuidade em Itália, no Breganze, em que surpreendeu ao
vencer a Taça de Itália e ao chegar, novamente, à fase decisiva da Liga
Europeia. A acompanhar as cenas do próximo capítulo, no Dragão Caixa.
Após o final da carreira de jogador, em 2010, o convite do Vendrell, um recém-chegado à OK Liga, seduziu-o acima de todos os outros e a primeira missão enquanto treinador era a de manter o clube espanhol na Primeira divisão espanhola, tendo sido alcançada com um nono lugar, enquanto a campanha na Taça do Rei 2010/11 terminou nos quartos-de-final, perante o Vic. Em 2011/12, a equipa subiu na tabela classificativa, alcançando um honroso sétimo lugar e a qualificação para a Taça CERS do ano seguinte, tendo claudicado novamente nos quartos-de-final da Taça do Rei, desta vez às mãos do Liceo da Corunha.
A época de 2012/13 trouxe com ela, finalmente, os almejados troféus. Ao surpreendente terceiro lugar na OK Liga - e consequente qualificação para a Liga Europeia da época seguinte - associou-se a conquista da Taça do Rei, com uma vitória sobre o Reus, por 4-3, e a glória europeia, com a vitória na final da Taça CERS sobre o Vic, também de Espanha, por 3-2 após prolongamento. Em 2013/14, o conjunto orientado por Cabestany voltou a conquistar a Taça do Rei (desta vez frente ao todo-poderoso Barcelona, por 6-3), terminando em quinto lugar na primeira divisão do país vizinho. Na Europa, a equipa catalã alcançou um inaudito lugar na final a quatro da principal competição de clubes, sendo eliminada pelo FC Porto Fidelidade, por 6-3, no que é recordado pelas crónicas da altura como uma partida de sentido único.
No ano seguinte, o convite do Breganze foi tentador o suficiente para se mudar, de armas e bagagens – e com a família, um suporte indispensável para Cabestany – para Itália e, parafraseando Júlio César, “chegou, viu e venceu”: a Taça de Itália, que o emblema transalpino não conquistava desde 1975, foi parar às vitrinas do clube (após uma vitória sobre o Viareggio, por 4-3) e, mais uma vez, chegou à final a quatro da principal competição europeia de clubes, tendo sido eliminado pelo futuro campeão europeu Barcelona. No campeonato, o Breganze chegou ao final da fase regular em segundo lugar e foi eliminado nas meias-finais do play-off pelo Viareggio, por 2-0, assegurando assim o terceiro lugar no final da Serie A1.
Falta recordar o percurso nas pistas do jovem técnico catalão, que cumpriu 39 anos em Abril. Com passagens por Vilafranca (1994/96), Noia (1996/97, 1998/99 e 2007/10), Liceo da Corunha (1997/98), Igualada (1999/2005) e Reus (2005/07), o seu palmarés enquanto atleta é de se lhe tirar o chapéu: campeão do Mundo (2001) e da Europa (2002) e vencedor do Torneio de Montreux/Taça das Nações (em 2001 e 2002) pela Espanha, Cabestany conquistou a Supertaça da Europa pelo Igualada (1999), a Taça do Rei pelo Reus (2006) e pelo Noia (2008), tendo ainda vencido a Supertaça de Espanha pelo Reus (2007). No Dragão Caixa terá o “desafio mais ambicioso e aliciante” da carreira, apenas com um lema: vencer.
Após o final da carreira de jogador, em 2010, o convite do Vendrell, um recém-chegado à OK Liga, seduziu-o acima de todos os outros e a primeira missão enquanto treinador era a de manter o clube espanhol na Primeira divisão espanhola, tendo sido alcançada com um nono lugar, enquanto a campanha na Taça do Rei 2010/11 terminou nos quartos-de-final, perante o Vic. Em 2011/12, a equipa subiu na tabela classificativa, alcançando um honroso sétimo lugar e a qualificação para a Taça CERS do ano seguinte, tendo claudicado novamente nos quartos-de-final da Taça do Rei, desta vez às mãos do Liceo da Corunha.
A época de 2012/13 trouxe com ela, finalmente, os almejados troféus. Ao surpreendente terceiro lugar na OK Liga - e consequente qualificação para a Liga Europeia da época seguinte - associou-se a conquista da Taça do Rei, com uma vitória sobre o Reus, por 4-3, e a glória europeia, com a vitória na final da Taça CERS sobre o Vic, também de Espanha, por 3-2 após prolongamento. Em 2013/14, o conjunto orientado por Cabestany voltou a conquistar a Taça do Rei (desta vez frente ao todo-poderoso Barcelona, por 6-3), terminando em quinto lugar na primeira divisão do país vizinho. Na Europa, a equipa catalã alcançou um inaudito lugar na final a quatro da principal competição de clubes, sendo eliminada pelo FC Porto Fidelidade, por 6-3, no que é recordado pelas crónicas da altura como uma partida de sentido único.
No ano seguinte, o convite do Breganze foi tentador o suficiente para se mudar, de armas e bagagens – e com a família, um suporte indispensável para Cabestany – para Itália e, parafraseando Júlio César, “chegou, viu e venceu”: a Taça de Itália, que o emblema transalpino não conquistava desde 1975, foi parar às vitrinas do clube (após uma vitória sobre o Viareggio, por 4-3) e, mais uma vez, chegou à final a quatro da principal competição europeia de clubes, tendo sido eliminado pelo futuro campeão europeu Barcelona. No campeonato, o Breganze chegou ao final da fase regular em segundo lugar e foi eliminado nas meias-finais do play-off pelo Viareggio, por 2-0, assegurando assim o terceiro lugar no final da Serie A1.
Falta recordar o percurso nas pistas do jovem técnico catalão, que cumpriu 39 anos em Abril. Com passagens por Vilafranca (1994/96), Noia (1996/97, 1998/99 e 2007/10), Liceo da Corunha (1997/98), Igualada (1999/2005) e Reus (2005/07), o seu palmarés enquanto atleta é de se lhe tirar o chapéu: campeão do Mundo (2001) e da Europa (2002) e vencedor do Torneio de Montreux/Taça das Nações (em 2001 e 2002) pela Espanha, Cabestany conquistou a Supertaça da Europa pelo Igualada (1999), a Taça do Rei pelo Reus (2006) e pelo Noia (2008), tendo ainda vencido a Supertaça de Espanha pelo Reus (2007). No Dragão Caixa terá o “desafio mais ambicioso e aliciante” da carreira, apenas com um lema: vencer.
Sem comentários:
Enviar um comentário