Alípio Jorge está “confiante” para a prova que decorre entre sexta-feira e domingo, em Istambul, na Turquia
Depois de oito presenças no pódio (três segundos lugares e cinco
terceiros, o último dos quais no ano passado), o FC Porto só pode
abordar a presença na fase final da Taça da Europa de clubes de bilhar
às três tabelas com “expectativa elevada”. Alípio Jorge, vice-presidente
e responsável pela secção de bilhar do FC Porto, reconhece a qualidade
dos seis adversários ainda em competição, mas está “confiante”, pelo
menos em relação à passagem dos azuis e brancos à meia-final. Para tal,
terão de se classificar num dos primeiros lugares do grupo A, em que
também está a equipa da casa, o Bahçelievler (bicampeão europeu) e os
dinamarqueses do Grøndal. A prova decorre no Siyavuşpaşa Sports Center,
em Istambul, na Turquia, estando a cerimónia de abertura marcada para
esta sexta-feira, às 13h00 de Portugal Continental. As meias-finais e
final serão no domingo.
“Não se pode garantir que se vai ganhar uma prova desta natureza, porque os intervenientes estão todos nivelados por cima e as equipas têm os melhores jogadores do mundo nas suas fileiras. Mas sem dúvida que temos possibilidades, visto que somos das equipas mais fortes do panorama europeu e no ranking por equipas estamos no segundo lugar”, afirmou ao www.fcporto.pt e Porto Canal. Os Dragões vão apresentar o sueco Torbjörn Blomdahl (número um do Mundo), o espanhol Daniel Sánchez (número oito) e os portugueses João Ferreira e Rui Manuel Costa (na foto).
O FC Porto está integrado no grupo teoricamente mais equilibrado, enquanto no grupo B se encontram os holandeses do Dallinga, considerados favoritos na luta pelo título, os franceses do Andernos e os italianos do Alcamo. “Este ano talvez sejamos mais outsiders. O campeão do ano passado é a equipa turca, que já não é super-favorita como no ano passado, enquanto a equipa holandesa reúne três dos dez melhores do mundo, o Eddy Merckx, o Dick Jaspers e o Frédéric Caudron, e um quarto dentro do top 20. Isso diz tudo sobre o quão forte é a equipa”, salienta Rui Manuel Costa.
Porém, Alípio Jorge relembra que, em três dos oito pódios que conseguiu, os Dragões já eliminaram “três dream teams”: “Já estamos habituados a lidar com eles e a sair vencedores. Esse dream team, o Dallinga, não tem o melhor do mundo, o Blomdahl, nem outro dos melhores do mundo e um dedicadíssimo Dragão, aliás Dragão de Ouro, que é o Daniel Sánchez. Não há campeões sem humildade, mas temos uma vontade indómita de vencer”. Numa primeira etapa, o objectivo é “ganhar o grupo”, como salienta Rui Manuel Costa; depois, será necessário “um pouco de sorte”, que faltou aos portistas nas três anteriores participações em finais. “Um dia vai-nos sair a sorte grande”, prevê Alípio Jorge, e no domingo vai saber-se se será já em 2015.
“Não se pode garantir que se vai ganhar uma prova desta natureza, porque os intervenientes estão todos nivelados por cima e as equipas têm os melhores jogadores do mundo nas suas fileiras. Mas sem dúvida que temos possibilidades, visto que somos das equipas mais fortes do panorama europeu e no ranking por equipas estamos no segundo lugar”, afirmou ao www.fcporto.pt e Porto Canal. Os Dragões vão apresentar o sueco Torbjörn Blomdahl (número um do Mundo), o espanhol Daniel Sánchez (número oito) e os portugueses João Ferreira e Rui Manuel Costa (na foto).
O FC Porto está integrado no grupo teoricamente mais equilibrado, enquanto no grupo B se encontram os holandeses do Dallinga, considerados favoritos na luta pelo título, os franceses do Andernos e os italianos do Alcamo. “Este ano talvez sejamos mais outsiders. O campeão do ano passado é a equipa turca, que já não é super-favorita como no ano passado, enquanto a equipa holandesa reúne três dos dez melhores do mundo, o Eddy Merckx, o Dick Jaspers e o Frédéric Caudron, e um quarto dentro do top 20. Isso diz tudo sobre o quão forte é a equipa”, salienta Rui Manuel Costa.
Porém, Alípio Jorge relembra que, em três dos oito pódios que conseguiu, os Dragões já eliminaram “três dream teams”: “Já estamos habituados a lidar com eles e a sair vencedores. Esse dream team, o Dallinga, não tem o melhor do mundo, o Blomdahl, nem outro dos melhores do mundo e um dedicadíssimo Dragão, aliás Dragão de Ouro, que é o Daniel Sánchez. Não há campeões sem humildade, mas temos uma vontade indómita de vencer”. Numa primeira etapa, o objectivo é “ganhar o grupo”, como salienta Rui Manuel Costa; depois, será necessário “um pouco de sorte”, que faltou aos portistas nas três anteriores participações em finais. “Um dia vai-nos sair a sorte grande”, prevê Alípio Jorge, e no domingo vai saber-se se será já em 2015.
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