Presidente manifestou total apoio ao treinador e revelou que vai reunir com ele para preparar a próxima época
Jorge Nuno Pinto da
Costa admite que a época futebolística não terminou da forma que todos
os portistas desejavam, mas lembra que “foi bem melhor” do que a
anterior, já que o FC Porto garantiu, com o segundo lugar, o acesso
directo à UEFA Champions League e foi a única equipa portuguesa que
nesta edição da prova passou a fase de grupos. E por isso, em
declarações recolhidas por O Jogo e Jornal de Notícias, à margem da cerimónia de tomada de posse de Lourenço Pinto como presidente da Associação de Futebol do Porto,.este
sábado, reiterou o apoio a Julen Lopetegui, com quem vai reunir em
breve para fazer um balanço desta temporada e preparar a próxima.
O presidente do FC Porto começou por deixar elogios à forma como o treinador espanhol defende e lidera o grupo, apesar de reconhecer que nem sempre concordou com algumas das opiniões por ele manifestadas: “Há uma coisa que vejo nele com muito agrado: defende intransigentemente não o seu lugar, mas o grupo que lidera. Disso gosto muito. Mas acho que, talvez por não conhecer muito bem o futebol português, deu conversa a mais a alguns figurões”.
Lopetegui foi uma vozes mais críticas sobre as arbitragens ao longo da época, mas Pinto da Costa preferiu ir mais longe e questionar o critério de algumas das nomeações por parte do Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol. O presidente portista recordou o facto de Paulo Baptista, que tinha descido de escalão, ter sido chamado a dirigir o jogo entre os então líderes Vitória de Guimarães e FC Porto, à quarta jornada da Liga. E lembrou ainda que os Dragões foram arbitrados três vezes por Manuel Mota, um juiz cujos desempenhos foram muito criticados. “Quem disse, nas contas que fez, que o FC Porto foi prejudicado em cinco ou sete pontos foram os analistas, não fui eu”, acrescentou.
Convidado a fazer um balanço desta época, Pinto da Costa afirmou que ele será feito, em primeiro lugar, com o treinador, com quem se vai reunir durante esta semana para também preparar a próxima temporada. “As pessoas acham que esta época foi uma tragédia, mas, comparando com a anterior, foi bem melhor. É evidente que não é isto que queremos. Queremos é ganhar”, afirmou o dirigente máximo azul e branco, que garantiu que a decisão do clube cancelar a digressão na América do Norte se prendeu com o facto de Lopetegui considerar não ser desejável disputar um jogo no México, o que obrigaria a uma longa viagem e a jogar a mais de dois mil metros de altitude, debaixo de uma temperatura de 40 graus.
As portas da época fecham-se e as do mercado de transferências abrem-se. Jackson, que repetiu a conquista do título de melhor marcador da Liga, é um dos alvos mais apetecíveis. Pinto da Costa assegura, porém, que o objectivo do FC Porto passa por renovar com o internacional colombiano. “É um jogador que queremos manter. Podemos não conseguir, porque se algum clube pagar os 35 milhões da cláusula de rescisão e ele quiser ir não há como impedir. Mas, até agora, ninguém o fez. Não percebo como se pode dizer que vai embora. Queremos que continue e renove. Vai embora para a selecção, mas logo que venha vamos tentar renovar”, revelou.
O presidente do FC Porto começou por deixar elogios à forma como o treinador espanhol defende e lidera o grupo, apesar de reconhecer que nem sempre concordou com algumas das opiniões por ele manifestadas: “Há uma coisa que vejo nele com muito agrado: defende intransigentemente não o seu lugar, mas o grupo que lidera. Disso gosto muito. Mas acho que, talvez por não conhecer muito bem o futebol português, deu conversa a mais a alguns figurões”.
Lopetegui foi uma vozes mais críticas sobre as arbitragens ao longo da época, mas Pinto da Costa preferiu ir mais longe e questionar o critério de algumas das nomeações por parte do Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol. O presidente portista recordou o facto de Paulo Baptista, que tinha descido de escalão, ter sido chamado a dirigir o jogo entre os então líderes Vitória de Guimarães e FC Porto, à quarta jornada da Liga. E lembrou ainda que os Dragões foram arbitrados três vezes por Manuel Mota, um juiz cujos desempenhos foram muito criticados. “Quem disse, nas contas que fez, que o FC Porto foi prejudicado em cinco ou sete pontos foram os analistas, não fui eu”, acrescentou.
Convidado a fazer um balanço desta época, Pinto da Costa afirmou que ele será feito, em primeiro lugar, com o treinador, com quem se vai reunir durante esta semana para também preparar a próxima temporada. “As pessoas acham que esta época foi uma tragédia, mas, comparando com a anterior, foi bem melhor. É evidente que não é isto que queremos. Queremos é ganhar”, afirmou o dirigente máximo azul e branco, que garantiu que a decisão do clube cancelar a digressão na América do Norte se prendeu com o facto de Lopetegui considerar não ser desejável disputar um jogo no México, o que obrigaria a uma longa viagem e a jogar a mais de dois mil metros de altitude, debaixo de uma temperatura de 40 graus.
As portas da época fecham-se e as do mercado de transferências abrem-se. Jackson, que repetiu a conquista do título de melhor marcador da Liga, é um dos alvos mais apetecíveis. Pinto da Costa assegura, porém, que o objectivo do FC Porto passa por renovar com o internacional colombiano. “É um jogador que queremos manter. Podemos não conseguir, porque se algum clube pagar os 35 milhões da cláusula de rescisão e ele quiser ir não há como impedir. Mas, até agora, ninguém o fez. Não percebo como se pode dizer que vai embora. Queremos que continue e renove. Vai embora para a selecção, mas logo que venha vamos tentar renovar”, revelou.
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