![FC Porto conquistou segunda Taça Intercontinental há 15 anos](https://arq.swonkie.com/php/image.php?this=835bde7207a046989fd73347d1cf966b.jpg)
Dragões celebram esta quinta-feira o aniversário da vitória frente ao Once Caldas em Yokohama, na Taça Intercontinental, uma prova que deu lugar ao Mundial de Clubes
Passaram-se 15 anos desde que o FC Porto conquistou, em Yokohama (Japão), a segunda Taça Intercontinental da história do clube. O triunfo foi alcançado frente aos colombianos do Once Caldas, numa final que ficou resolvida apenas no desempate por grandes penalidades, após 120 minutos sem golos.
Maniche falhou para os portistas, Fabbro e Edwin García para o clube de Manizales e coube a Pedro Emanuel bater o penálti que selou a vitória azul e branca, depois de ter desferido um olhar na direção da baliza que está eternizado na memória dos adeptos. Jorge Costa, que em maio havia erguido a troféu da Liga dos Campeões e em 2003 a Taça UEFA, foi, mais uma vez, o encarregado de exibir a Taça Intercontinental ao mundo, depois de um jogo recheado de peripécias.
O FC Porto, então orientado por Víctor Fernández, foi sempre superior ao Once Caldas, mas não foi capa de evitar o nulo com que se chegou ao fim do prolongamento. Os dragões acertaram por três vezes nos ferros da baliza de Henao, viram serem anulados dois golos a McCarthy e, já no tempo extra, viriam a perder Vítor Baía. O guarda-redes caiu no relvado com dificuldades em respirar, foi assistido durante largos minutos e acabou por ser substituído por Nuno Espírito Santo depois de o médio Nélson Puga ter verificado que se encontrava com arritmias.
Mesmo assim, regressaram para casa com o troféu e também com o melhor jogador da final. Apesar de ter desperdiçado uma grande penalidade, Maniche foi o escolhido pela organização para receber o prémio, que há um ano depositou no museu do FC Porto.
"Na minha opinião, este prémio só poderia estar em dois sítios: em minha casa ou aqui no Museu. Achei que tinha lógica doar, por assim dizer, esta chave ao Museu para que todos os adeptos que têm orgulho nesse momento em que ganhámos a Taça Intercontinental a possam ver", referiu, na altura, o antigo médio aos órgãos do clube.
Onze do FC Porto: Vítor Baía; Seitaridis, Jorge Costa, Ricardo Costa e Pedro Emanuel; Diego, Costinha e Maniche; Luís Fabiano, McCarthy e Derlei
Jogaram ainda: Nuno Espírito Santo, Carlos Alberto e Quaresma
Suplentes não utilizados: Bosingwa, Areias, César Peixoto e Hélder Postiga
Treinador: Víctor Fernández
FcPorto e Os Amigos
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